» » Mulher que alertou sobre falta de combustível em avião da Chape será investigada

A funcionária Celia Castedo Monasterio, responsável por sinalizar que o avião da LaMia não possuía combustível necessário para chegar a outro aeroporto em caso de emergência, vai responder a um processo penal da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana). Celia está afastada de seu trabalho e é investigada ainda pelo Ministério Público da Bolívia, que avalia "falta de cumprimento de deveres" e "atentado contra a segurança dos transportes".
Um documento com o depoimento da funcionária -  obtido pelo Jornal Hoje - diz que ela alertou a LaMia que o tempo de voo era igual à autonomia do avião, que isso não era adequado, e que fazia falta um plano alternativo. De acordo com o jornal “El Deber”, de Santa Cruz de la Sierra, a Aasana analisa se ocorreu negligência por parte de Monasterio, e querem que ela explique porque deixou a aeronave partir se haviam tantas observações sobre o plano de voo. Segundo a Aasana, a funcionária poderia ter vetado a decolagem em Santa Cruz de la Sierra.

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