CONEXÃO CIDADE
Foto:Bahia no ar
A policia Civil e Militar, conseguiu prender a quadrilha que participou do incêndio da Secretaria
de Infra Estrutura (SEINFRA),na noite de segunda-feira,13/11.
Segundo informações da delegada Thaís Cerqueira, titular da 18ª DT e do Tenente coronel Henrique Melo,comandante do 12º BPM de Camaçari.São dois homens e três mulheres, são eles:Isau Pereira Bispo,o borrachinha; Marizete Pereira da Encarnação, Luiz Carlos Silva dos Santos, conhecido como Lula; Andréia Cristina Amélia do Nascimento e Jorgeane Paixão de Souza, mais conhecida como Jeane, confessou ser a mandante do crime.
Segundo informações da delegada Thaís Cerqueira, titular da 18ª DT e do Tenente coronel Henrique Melo,comandante do 12º BPM de Camaçari.São dois homens e três mulheres, são eles:Isau Pereira Bispo,o borrachinha; Marizete Pereira da Encarnação, Luiz Carlos Silva dos Santos, conhecido como Lula; Andréia Cristina Amélia do Nascimento e Jorgeane Paixão de Souza, mais conhecida como Jeane, confessou ser a mandante do crime.
" Eles vendiam, falsas inscrições e prometiam as pessoas que seriam contempladas e isso nunca acontecia." Marizete é servidora concursada do município a cerca de oito anos.
Jorgeane Paixão de Souza, mandante do incêndio, confessou que no primeiro incêndio, eles atearam fogo na sala errada, e não receberam o valor acordado, mas, na terceira vez eles receberam R$ 2.000,00 reais cada um.
A delegada confirmou que tem pessoas, também envolvidas, que trabalham na prefeitura e que, e descartou que não há envolvimentos de políticos no caso.O crime
O
ataque foi feito por dois homens armados e encapuzados, que renderam dois
vigilantes e atearam fogo em salas, utilizando um produto inflamável. O fogo
atingiu o local onde estavam guardados documentos das obras de reurbanização da
Bacia do Rio Camaçari e do programa Minha Casa, Minha Vida, projetos que
receberam verbas do Governo Federal nas gestões anteriores para serem
realizados no município.
“Já
tentaram destruir a papelada desse projeto nos outros dois atentados, mas os
ataques nos documentos físicos são inúteis, pois todo o material está
digitalizado e guardado em local seguro”, explicou Jeselene Cardim, responsável
pela secretaria.