» » » Mulher que se definia como filantrópica é acusada de falsificar jóias e bater na mãe

Foto:Reprodução
Mariana Souza da Mota, 24 anos, foi presa após três meses de investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) nesta quarta-feira (14/09) em casa, em um condomínio de luxo de Pendotiba, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Ela é acusada de falsificar jóias e ainda foi acusada pela mãe de agressão. Segundo o delegado responsável pelo caso, Maurício Demétrio, a mulher era especialista em falsificar materiais da maior joalheria do país, a H. Stern, que fez a denúncia do crime. Ela vendia as peças em sites e redes sociais como se fossem verdadeiras com valores entre R$ 5 mil a R$ 12 mil. Todas as joias ao serem vendidas devem possuir um certificado de autenticidade. Além das peças, ela também falsificava o documento. A jovem negou o crime.
Nas redes sociais Mariana se definia como design de joias, uma pessoa humanitária, filantrópica, que sonha em contribuir e ver um melhor. No depoimento, a jovem disse que trazia as pedras preciosas da Índia e que fazia as compras em Dubai.
“Agora, queremos saber a origem das pedras, pois identificamos diversas viagens dela para o Oriente Médio”, declarou o delegado, que ainda fez um alerta: “Se a oferta for muito inferior ao preço real utilizado no mercado é preciso desconfiar”. Se condenada, Mariana pode ficar até dois anos na cadeia. No entanto, ela vai responder ao inquérito em liberdade. A Polícia Civil vai encaminhar um relatório à Polícia Federal para investigar se as pedras falsas entravam no Brasil por contrabando.

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