» » » Wagner se diz satisfeito com ‘apoio crítico’ de Ciro, mas torce por aceno na chegada ao Brasil

“Eu tentei falar com ele ontem, não consegui porque ele tá na Europa […] Evidentemente a gente gostaria e gostará se ele descer hoje em Fortaleza e disser: olha…”, comentou em entrevistam.
Foto: Matheus Morais/ bahia.ba
O senador eleito Jaques Wagner (PT) disse nesta sexta-feira (26), em coletiva de imprensarealizada em seu escritório, na Avenida Paralela, compreender o “apoio crítico” do ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) à candidatura de Fernando Haddad.
“Eu acho que todo mundo que apoia no segundo turno apoia um apoio crítico […] porque no primeiro turno sua opção era outra. Eu queria Ciro [Gomes], eu queria Marina [Silva], eu queria [João] Amoedo, o [Geraldo] Alckmin, então toda vez que se apoia no segundo turno, virou quem é menos pior no seu ponto de vista, não é a sua opção, a sua opção ficou para trás”, justificou.
O ex-governador da Bahia minimizou a ausência do pedetista do país durante a campanha do segundo turno, momento em que diversos partidos estão mobilizados para tentar reverter a especulada vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas urnas, conforme preveem todas as pesquisas de intenção de votos.
“Eu tentei falar com ele ontem, não consegui porque ele tá na Europa. Algumas pessoas dizem que ele foi para descansar porque ele teve aquele probleminha de saúde no final [da campanha do primeiro turno]. Ele vai chegar hoje, deixa ver o que ele vai falar. Agora, eu entendo que o partido já declarou o apoio crítico. Evidentemente a gente gostaria e gostará se ele descer hoje em Fortaleza e disser: olha…”, comentou.
Quanto à possibilidade de os eleitores de Ciro Gomes serem fundamentais para a “virada” de Haddad sobre Bolsonaro, Wagner voltou a defender a tese de que grande parte das pessoas acaba definindo o voto minutos antes de se dirigir à urna.

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