» » » Ligados ao chefão do BDM, 13 suspeitos de mega-assalto no MA são achados pela PM

Crédito da Foto: divulgação/PMMA
Fonte: Da redação

Treze homens suspeitos do mega-assalto ao Banco do Brasil no município de Bacabal, no Maranhão, foram encontrados dentro de uma carreta no município de Santa Luzia do Paruá, distante 370 km da capital, São Luís.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP/MA) já disse que a ação, ocorrida no dia 25 de novembro, foi planejada comandada por José Francisco Lumes, o “Zé de Lessa”. Ele é líder e fundador da facção baiana Bonde do Maluco.
Na segunda-feira (3/12), uma carreta com os treze homens armados foi abordada e cercada por policiais militares da 2ª Companhia do 29° Batalhão de Polícia Militar. De acordo com a corporação, os assaltantes, que estavam dentro do baú, começaram a disparar contra os agentes. Houve troca de tiros e três bandidos morreram no confronto.
“Zé de Lessa” continua foragido. Foto: divulgação/SSP BA
O restante da quadrilha se entregou. Com o grupo foram apreendidos fuzis, metralhadoras calibre .50 (artilharia anti-aérea), pistolas e coletes. Além disso, foi recuperado grande parte do dinheiro produto do roubo que ocorreu em Bacabal. O caminhoneiro, após depoimentos, também foi preso por participação direta na fuga.
ASSALTO
A SSP maranhense disse, dias após o ataque, que ele foi frustrado, já que equipes da PM de Bacabal e cidades vizinhas reagiram. Ainda na noite do crime, três suspeitos morreram. Entre eles estava o irmão de “Zé de Lessa”.
O grupo comandado por José invadiu o município em veículos e atacou prédios das Polícias Militar e Civil, além de incendiar viaturas. Em seguida, foram para local onde funcionava o banco e roubaram o dinheiro. A SSP assegura que, assim que ficou sabendo do ataque, enviou várias unidades da PM para a cidade, que fizeram um cerco.

“Após os criminosos de frente do grupo, serem alvejados pela equipe da [PM], o bando ficou desnorteado e dando um recuo ao ataque contra o batalhão da Polícia Militar. Nessa fugam usaram ainda os reféns como escudo humano, o que dificultou uma ação contínua da equipe do Cosar”, disse, no último dia 28, o secretário da Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela. No mesmo dia, ele atribuiu o mega-assalto à quadrilha chefiada pelo baiano.

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