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“Onde antes era uma mata atlântica cheia de nascentes, hoje está virando um deserto empoeirado e sem vida. O que é mais importante, o dinheiro ou as pessoas que morrem de doenças pulmonares respirando esse pó poluído com minerais pesados e bebendo água misturada com esse mesmo veneno?”, escreveu Márcio. Ele continuou: “Cenário horrendo de um futuro que começou décadas atrás. Será que ainda há esperança?”, questionou a vítima.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, assim como Cleosane, pai e filho foram enterrados no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte. O sepultamento ocorreu nessa quarta-feira (30).