» » » » » » A nova pérola de Jerônimo, o lucro milionário da Embasa, e Geraldo tomando a frente do governador na Micareta

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Nova pérola
Após o famoso episódio do “amor e carinho” durante a campanha eleitoral, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) soltou nesta semana mais uma pérola em relação à segurança pública, cuja crise tem se agravado nos últimos dias. Ao comentar sobre os episódios de violência envolvendo escolas, o petista propôs (sim, pasmem) “festivais de poemas e palestras sobre saúde mental”. Importante frisar que festivais e palestras são muito bem-vindos na rede estadual, que tem penado nos últimos anos com o abandono por parte do governo (inclusive no período em que Jerônimo foi secretário da Educação), mas o combate à violência e à criminalidade exige medidas muito mais enérgicas, que não estão sendo adotadas pelo governo. 

Volta no tempo
Lembrando que na eleição Jerônimo afirmou que “queremos trocar a arma e a violência pelo carinho e pelo amor”. Só faltou combinar com a bandidagem, que tem avançado na capital e no interior do estado, sem nenhum amor e carinho pelo povo baiano.
Chegou chegando na Embasa
Mesmo sendo número um na lista de reclamações dos clientes, a Embasa conseguiu engordar o caixa em 2022. A empresa fechou o ano com lucro líquido de R$ 456 milhões, superando o montante de R$ 386 milhões registrado em 2021, segundo relatório do balanço patrimonial. A escalada de R$ 80 milhões de reais em apenas um ano contrasta com os registros quase que diários de problemas no abastecimento de água em Salvador e diversas cidades da Região Metropolitana e do interior, mesmo assim a companhia não conteve o ímpeto e aplicou, com o aval do governo estadual, um reajuste de 11,73% logo início deste ano. 

Orçamento fictício
A apresentação do relatório do terceiro quadrimestre de 2022 esta semana na Assembleia Legislativa só fez confirmar a percepção de que o ex-governador Rui Costa praticou um orçamento fictício no seu último ano de gestão. Isso porque ele projetou despesas na ordem de R$ 79 bilhões, quando só tinha a sua disposição R$ 52 bilhões, aprovados na Lei Orçamentária Anual pela Assembleia Legislativa. A legislação até permite um incremento de até 30%, mas Rui foi além e elevou ilegalmente em quase 50%. 


Presença decisiva
Um encontro de produtores rurais programado para a próxima terça-feira (25), na Assembleia Legislativa da Bahia, deve elevar a cobrança pela instalação da CPI que pretende investigar quem está por trás financiando as invasões feitas pelo MST em terras privadas e produtivas no interior do Estado. A avaliação entre parlamentares é que a missa de corpo presente dos produtores pode ser decisiva para assegurar que a pretensa comissão não vai desidratar por causa da pressão do governo do estado, que, por sua vez, se equilibra para blindar o MST sem parecer que esteja validando os atos criminosos.

Sufotur sem regras
Criada de última hora para abarcar os gastos do governo do Estado com o Carnaval deste ano, a nova Superintendência de Fomento ao Turismo (Sufotur) editou para si uma versão particular da Lei de Responsabilidade Fiscal. Passados dois meses da folia, ela continua a publicar, a conta gotas, no Diário Oficial do Estado (DOE), contratos de cotas de patrocínio e pagamento de cachê a artistas, contrariando a determinação legal de que a publicação do contrato e a emissão do empenho de pagamento devem anteceder a realização do serviço/evento. A prática irregular, herdada do governo Rui Costa, segue a todo vapor sob os olhares coniventes de Jerônimo Rodrigues. 

Holofote
Na micareta de Feira de Santana, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) não perdeu a oportunidade e tomou a frente de Jerônimo na entrega das chaves ao Rei Momo. 


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