» » 64% das empresas são prejudicadas financeiramente por não saberem como desenvolver habilidades emocionais nos seus

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Especialista em inteligência emocional, Alex Magno explica como gerenciar os sentimentos pode contribuir com a saúde financeira do ambiente corporativo 

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e instável, 64% das empresas não sabem como desenvolver habilidades comportamentais e emocionais em seus times, o que resulta em prejuízos financeiros. É o que evidencia uma pesquisa da consultoria de gestão de pessoas Manpower Group. 

E isso acontece, segundo o consultor de gestão com inteligência emocional, Alex Magno, porque a falta de controle das emoções por parte dos colaboradores faz com que eles não saibam lidar com os conflitos comuns que surgem em qualquer relação humana. Desse modo, as divergências se tornam problemas maiores que refletem negativamente na saúde financeira da marca.

“São várias questões desencadeadas pela falta de inteligência emocional em um ambiente de trabalho. Se o funcionário, por causa dos conflitos, não está feliz na instituição, ele vai refletir isso no atendimento, o que vai gerar perda de clientes e uma associação negativa para a imagem da empresa. O resultado disso é um só: perder dinheiro”, esclarece o especialista. 

O consultor também destaca que muitas marcas cometem o erro de contratar profissionais com base apenas no perfil técnico, sem dar atenção para aspectos emocionais. A consequência disso é a demissão pautada na falta de gestão de tempo, autocontrole e resistência a mudanças - particularidades ligadas à inteligência emocional, que resultam em prejuízos econômicos. 

“Estamos imersos em um mercado marcado pela competitividade. Então, quando uma marca demite um funcionário por motivos de inteligência emocional, sem permitir que essa competência seja desenvolvida, ela está perdendo tempo e dinheiro”, diz Magno. 

 Formações socioemocionais

Contudo, para os empresários que querem garantir a saúde financeira da corporação nesse cenário, há uma solução simples: investimento em formações socioemocionais.  É o que explica Magno.

De acordo com o especialista, investir na inteligência emocional no ambiente corporativo contribui para que o funcionário desenvolva o autoconhecimento e consiga lidar com a pressão, conflitos nos relacionamentos internos e desafios do cotidiano. “O resultado disso é o aumento da produtividade no trabalho e também na vida pessoal do empregado, uma vez que ele vai aprender a administrar suas emoções", explica Magno. 

Os benefícios desse investimento são muitos, como a maior criatividade e compromisso social dos colaboradores, que passam a atuar em um ambiente saudável e aumentam o desempenho. A consequência é o aumento dos lucros da corporação que, a partir do desenvolvimento da competência, vai poder contar  com uma equipe  feliz e focada em resultados.

 Sobre Alex Magno

Com 16 anos de experiência desenvolvendo a inteligência emocional a partir do Eneagrama, ferramenta milenar, e mais de 20 anos treinando executivos de grandes empresas de todo o Brasil, Alex Magno já realizou trabalhos de treinamento em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além da Bahia.

Ex-executivo de multinacional de Software e ERP (totvs) e consultor especialista em desenvolvimento de executivos com inteligência emocional e vendas com marketing digital, Alex já realizou trabalhos na Unilever, Oi, Vivo, Sky, HSBC, Boticário, Gerdau, Redecard, SPC, Votorantim, Petrobrás e Embraer, entre outras grandes empresas. Também possui certificação internacional em Coaching pelo ICI - Integrated Coaching Institute (Califórnia, EUA), formação em Neurolinguística com Eduardo Shinyashiki, Hipnose Clínica com Fábio Puentes, formação de Instrutor de Eneagrama pelo Instituto Eneagrama (SC), Formação Internacional em Eneagrama - EPTP (Enneagram Professional Training Program) e Formação Internacional em Eneagrama Aplicado ao Desenvolvimento Organizacional - DO (EUA).

 

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