» » » Portadora da síndrome de Guillain-Barré fica sem andar em menos de 24 h

A enfermeira espanhola Lidia García Villar, 34 anos, precisou utilizar uma cadeira de rodas apenas 24 horas após o início da manifestação dos sintomas da síndrome de Guillain-Barré. Em outubro de 2014, enquanto estava na casa da família, na Galícia, Espanha, Lidia começou a perder a força nas mãos.
Apesar de não ter dado importância ao fato no início, Lidia começou a se preocupar com o passar das horas, quando o sintoma se agravou e a sensação de fraqueza irradiou para os pés. "Era difícil contar o que estava acontecendo. Ninguém me viu chorar, porque não sentia dor; é uma sensação que você mesma acha que não tem importância. Mas eu dizia a eles: 'Isso não é normal; aconteceu algo comigo'", disse Lidia.
(Foto: Reprodução)
No dia seguinte, Lidia não mais conseguia usar as mãos e resolveu ir até um hospital, onde foi diagnosticada com a síndrome de Guillain-Barré. "Em poucas horas, meus músculos estavam completamente atrofiados", relembra.
Nove meses após o diagnóstico, Lidia ficou com poucas sequelas da síndrome. No entanto, ainda realiza sessões diárias de fisioterapia para recuperar os movimentos. "Ainda não consegui recuperar totalmente a sensibilidade das mãos", explica.

CorreiodaBahia

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