» » » Em ataque a Haddad, Bolsonaro vincula esquerda a drogas e aborto durante campanha

Redação
Os marqueteiros do capitão da reserva prometem minar as bases do petista: “O primeiro ato de Haddad no segundo turno foi consultar seu chefe […] Mas ficou feio, tão feio que o próprio presidiário mandou ele não ir mais”.
Foto: Facebook/ Arquivo Pessoal
Afastado dos debates no segundo turno, por orientação médica, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) promete não dar sossego ao opositor, Fernando Haddad (PT), na campanha, por meio da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV.
Seguindo a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, os estrategistas do discurso do capitão da reserva pretendem explorar os resultados da operação Lava Jato e investir na vinculação da esquerda, representada pelo petista, à liberação das drogas e do aborto no país.
Os programas também devem explorar a relação de Haddad com o ex-presidente Lula, preso na Polícia Federal de Curitiba desde abril: “O primeiro ato de Haddad no segundo turno foi consultar seu chefe, condenado e preso por corrupção […] Mas ficou feio, tão feio que o próprio presidiário mandou ele não ir mais”.

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