Crispim Terral foi agredido por policiais militares em agência bancária no Relógio de São Pedro e acusa o banco de racismo.
Manifestantes foram à agência da Caixa Econômica Federal do Relógio de São Pedro, na Avenida Sete, em Salvador, para protestar contra a agressão sofrida pelo empresário Crispim Terral, 34 anos, no local.
Foto: Divulgação
Crispim foi agredido por policiais militares ao ser retirado da agência e acusa o banco de racismo. Entre os presentes à manifestação, estiveram a vereadora Aladilce Souza (PCdoB), ouvidora da Câmara de Salvador, o presidente municipal do PT, Gilmar Santiago, e o próprio Crispim.
O petista comparou a ação dos policiais militares no episódio ao caso do jovem morto por um segurança no supermercado Extra, no Rio de Janeiro.
Aladilce, por sua vez, defendeu a realização de uma audiência na Câmara com o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa. O titular da SSP disse mais cedo que o caso será apurado.