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De acordo com o coordenador da 11ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin/Barreiras), Francisco passou a ser investigado depois que a vítima procurou o Ministério Público para denunciar as ações do PM.
Após o flagrante, o soldado foi encaminhado para a delegacia da cidade, onde negou o crime, e alegou que estava apenas cobrando uma dívida. Todo o processo foi acompanhado pela Corregedoria da PM, para onde Francisco foi levado após ser ouvido.