Apesar de seus endereços estarem no rol dos visitados pelas autoridades policias, Átila Brandão não foi alvo de prisão preventiva, como outros nomes arrolados na apuração.
Em entrevista à Rádio Metrópole, o advogado de Brandão confirmou o mandado, mas disse que seu cliente não é investigado.
“Ele não foi alvo de requerimento, ele não é investigado. Estive ontem em Petrópolis, conversei com o juiz e mostrei a ele. Ele [Atila] foi sócio de José Edivirgens e ficou como se ele tivesse transações. O mandado de busca e apreensão é natural", afirmou o advogado João Telles.
Apesar de seus endereços estarem no rol dos visitados pelas autoridades policias, Átila Brandão não foi alvo de prisão preventiva, como outros nomes arrolados na investigação. Os autos sinalizam apenas a necessidade de buscas no seu endereço, no Horto Florestal.
Hoje, com exclusividade, o Metro1 mostrou que além dos acusados, o titular da 1ª Vara Criminal de Petrópolis (RJ) e responsável por autorizar buscas e prisões preventivas na investigação, o juiz Luis Claudio Rocha Rodrigues, desconfia do conluio de outros personagens nas fraudes, como membros da Unimed e empresários.
Para o magistrado, a suposta quadrilha era “articulado” e estava “voltado para a prática de crimes que envolvem engenharia financeira, conferindo às operações aura de legalidade”.
Segundo a denúncia, Márcio Duarte Miranda, Manoel José Edivirgens dos Santos, Daniel Ângelo de Paula, Edilson Figueiredo de Souza e Darcy José Royer vêm praticando uma série de crimes para obter dinheiro, em prejuízo alheio, desde o ano de 2012. metro1