Foto: Reprodução / TV Globo
A desembargadora baiana Sandra Inês
Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia, foi denunciada, pela Procuradoria
Geral da República (PGR), ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele foi presa
na 5ª fase de uma operação da Polícia Federal que apura um suposto esquema de
venda de decisões judiciais, a Faroeste.
De acordo
com a investigação, a magistrada, o filho vasco Azevedo e mais duas pessoas fão
acusadas dos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro
por envolvimento na negociação e venda de decisões judiciais proferidas pela
desembargadora.
A denuncia
apresentada nesta segunda-feira (6), afirma que a propina negociada chegou a R$
4 milhões, sendo que R$ 2,4 milhões teriam sido efetivamente pagos à
desembargadora por intermédio do filho.
A
subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu que o STJ determine a
perda da função pública da desembargadora e o pagamento solidário pelos
investigados de indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 4
milhões.
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