» » Construtora afasta funcionário após furto de fios de cobre no Santo Antônio Além do Carmo

Um dos trabalhadores que disse ter sido contratado para retirar os fios, alega que a negociação foi feita com o engenheiro Tailan, suposto funcionário da Pejota; empresa não divulgou o nome do funcionário afastado.

Foto : Reprodução/Google Street View

A construtora Pejota Construções, responsável pela execução das obras de pavimentação e requalificação no Santo Antônio Além do Carmo, informou hoje (1º), em nota, que afastou um funcionário da obra enquanto acontecem as investigações para apurar as responsabilidades do furto de fios de cobre, que ocorreu no último domingo (27).

"A Pejota reafirma que não contratou o serviço para nenhum fim, todos os contratos de empreitadas e serviços são feitos através de processos internos, passando por análises de serviço, cotações e autorização dos setores administrativos da empresa e da diretoria e, só após a formalização do contrato e da ordem de serviço é que o fornecedor executa o que foi contratados. Internamente, não há nenhum registro de contrato que vincule a empresa a este serviço prestado no dia 27", diz o comunicado.

Um dos trabalhadores que disse ter sido contratado para retirar os fios de cobre subterrâneos, alega ter feito a operação a mando de um dos funcionários da empresa Pejota. Este funcionário foi identificado pelo trabalhador como semdo o engenheiro da construção.

Questionada pelo Metro1 se o funcionário afastado seria esse engenheiro, a empresa afirmou que não vai divulgar o nome “para proteger a investigação policial”.

Segundo a Pejota Construções, o funcionário que foi afastado "não possui nenhum tipo de autonomia para contratação de serviços em nome da empresa sem a prévia autorização", e diz ainda que "foi surpreendida com o possível envolvimento do mesmo no ocorrido", e que, caso seja comprovada sua responsabilidade, este será o “único a assumir as consequências de seus atos”.

Procurada a 1ª Delegacia Territorial (DT), localizada nos Barris, onde foi registrada a queixa do furto, e responsável pela investigação do caso, através da Polícia Civil, informou que "segue com as investigações do caso". "Seis operários foram ouvidos, na unidade, nesta quinta-feira (1°). Os detalhes do inquérito não estão sendo divulgados, para evitar interferências no curso das apurações", completou a corporação. metro1


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