» » Delação de desembargadora pode gerar novas fases da Operação Faroeste

Advogados seriam os principais alvos das novas denúncias.

Fotos: Ascom TJ-BA / Reprodução / Humberto Filho – Cecom MPBA

Uma das desembargadoras do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), presa na Operação Faroeste, estaria, segundo o site O Bastidor, negociando uma delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).  

Ainda de acordo com o site, o procurador-geral da República Augusto Aras avalia que a delação pode levar a PGR a fortes evidências de participação de advogados influentes que atuaram na venda de sentenças para a compra ilegal de terras no oeste baiano.

No âmbito da Faroeste estão presas preventivamente as desembargadoras, Ilona Márcia Reis, Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Maria do Socorro Barreto Santiago, que há mais de um ano cumpre reclusão. 

Em março do ano passado, na mesma Operação, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a prisão de Sandra Inês Rusciolelli. A magistrada chegou a cumprir pena no presídio da Papuda, em Brasília, mas teve a prisão convertida em domiciliar em setembro. varelanoticias

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