De acordo com o delegado titular da DTE, Deivid Lopes, a droga incinerada foi o acúmulo de apreensões realizadas ao longo do final do ano passado e início desse ano.
De acordo com o delegado titular da DTE, Deivid Lopes, a droga incinerada foi o acúmulo de apreensões realizadas ao longo do final do ano passado e início desse ano. “Efetuamos essa queima e conseguimos zerar o depósito da delegacia pra dar continuidade ao trabalho. O material incinerado hoje equivale a aproximadamente três meses de apreensões”, informou ao repórter Aldo Matos, do Acorda Cidade.
Procedimento
Segundo o delegado, quando drogas são recebidas na unidade é realizado um procedimento investigativo e o material passa por perícia.
“Após constatado que se trata de droga, é recolhido o material para servir de contraprova, caso seja necessário futuramente no processo e imediatamente é comunicado ao juiz e solicitado que seja feita a incineração desse material. O juiz então autoriza e a equipe com ajuda de colaboradores vai até uma cerâmica, com uma equipe da Vigilância Sanitária, que acompanha todo o procedimento, toda a lisura do processo de incineração, até a conclusão e a destruição total dessas drogas”, explicou.
Foto:Polícia Civil
Deivid Lopes destacou que como as equipes transportam grandes quantidades de drogas para incineração, é necessário sigilo da operação. “Temos que ter um cuidado maior em relação a esse material e o local onde é feita essa incineração. Então para ter essa segurança, a gente prefere deixar a informação sigilosa.”
Com informações Acorda Cidade.
