Ambas são investigadas na Operação Faroeste, que apura suposto esquema criminoso de venda de sentenças na corte baiana.
Contra Sandra Inês pesa a denúncia de que a desembargadora, cujas tratativas ilícitas eram feitas pelo filho, o advogado Vasco Rusciolelli Azevedo, supostamente operou no comércio criminoso de decisões junto com a desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima.
O afastamento da desembargadora será prorrogado por mais 100 dias. Dessa forma, Sandra Inês fica proibida de acessar as dependências do Tribunal de Justiça da Bahia, além de não poder ter comunicação com funcionários e de fazer utilização dos serviços da corte.
Já Lígia, além de ter a prisão mantida, teve negado o pedido de prisão domiciliar.
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