As casas de apostas ilegais funcionavam na rua 15 de Novembro, Centro de Juazeiro, Norte baiano, e operavam, disfarçadamente, como pontos comerciais. “Eles mantinham as portas entre abertas, quando um apostador chegava, os porteiros abriam e deixavam entrar”, falou a comandante da 73ª CIPM, major Raquel Reis Soares de Souza, ao explicar o modus operandi do grupo.
Foram apreendidos 26 máquinas caça-níqueis avaliadas em mais de R$ 20 mil, R$ 5.549 em espécie, cadernos com a contabilidade do jogo ilegal, oito baralhos, um tablete e uma impressora.
Segundo o delegado Flávio André da Rocha Martins, titular da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), uma funcionária e um apostador foram conduzidos à unidade e lavrados Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO). “Eles responderão por exploração de jogos de azar”, detalhou o delegado.
Fonte: Marcia Santana