O presidente Júnior Borges tem discutido esta pauta desde ontem (terça-feira, 15), no Distrito Federal (DF), apresentando a preocupação com os riscos da revogação do REIQ para a economia do Brasil, da Bahia e, especialmente, de Camaçari, por estar entre as cidades que possuem empresas do setor funcionando. Na tarde ontem o presidente e uma comitiva de oito vereadores trataram do tema com o ministro da Cidadania, João Roma. para representar a cidade e defender a causa na capital do país.
A reunião com o presidente do Senado ocorre em momento oportuno, já que é nesta instância que tramita a Medida Provisória Nº 1.034, por meio da qual o governo federal propõe a revogação do regime especial que, desde 2013, tem desonerado alíquotas incidentes na compra de matéria-prima básica pela indústria química brasileira, garantindo capacidade produtiva e estimulando a competitividade dentro do mercado mundial. A expectativa é que a MP seja submetida à votação no Senado nesta quinta-feira (17/6).
O presidente reforçou o empenho da Casa Legislativa para dialogar sobre o tema. “Estamos lutando por uma indústria química forte no Brasil, pela manutenção de muitos empregos em Camaçari, em todo estado da Bahia, e no país de forma geral”, resumiu o vereador.
