» » Aos 91 anos, morre o cineasta Jean-Luc Godard, ícone do Nouvelle Vague

 Entre suas obras de maior destaque estão “Viver a Vida” (1962), "Acossado" (1960) e "O desprezo" (1963).

O cineasta Jean-Luc Godard, considerado um dos ícones da Nouvelle Vague, morreu nesta terça-feira (13). Aos 91 anos, o francês já havia realizado mais 40 longa-metragens, além de curta-metragens, documentários experimentais e ensaios cinematográficos. Ao completar 90 anos no ano passado, Godard janunciou planos de se aposentar.
 
Entre suas obras de maior destaque estão “Viver a Vida” (1962), "Acossado" (1960) e "O desprezo" (1963). Ele também é responsável por “Week-End à Francesa" (1967), "Carmen" (1983), "Eu Vos Saúdo Maria" (1985) e "Adeus à Linguagem" (2014).
 
Jean-Luc Godard era visto como um dos fundadores do Nouvelle Vague. O movimento do final dos anos 1950 é considerado um dos momentos mais importantes do cinema mundial, que trouxe novos paradigmas de estética às produções cinematográficas de todo o mundo. 
 
Jean-Luc Godard era de uma família de banqueiros suíços, mas se afastou da riqueza. Foi seu trabalho operário que financiou seu primeiro curta-metragem. 
 
Chamando-o de “gênio” e “iconoclasta”, o presidente francês, Emmanuel Macron, se pronunciou sobre a morte do cineasta. "Jean Luc-Godard foi o mais iconoclasta dos cineastas da Nouvelle Vague. Ele inventou uma arte decididamente moderna e intensamente livre. Perdemos um tesouro nacional e um gênio", declarou.

Por: Metro1


 

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