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Depois do sentimento de ansiedade, veio a realização em ver a Banda Marcial de Camaçari (Bamuca) voltar à Rua das Flores durante o desfile de celebração à Independência do Brasil, nesta quarta-feira (7/9). É o que afirmou Gil Mário Santos, coordenador da banda marcial que é motivo de muito orgulho para Camaçari, sendo considerada uma das melhores da Bahia. “Este ano, a Bamuca participa com 100 integrantes, interagindo com o público ao executar músicas populares”, afirmou.
A resposta de quem assistiu foi positiva. Após morar em outro estado por quatro anos, Elizama de Andrade voltou a Camaçari e não perdeu a oportunidade de prestigiar o desfile, especialmente, para assistir a apresentação da Bamuca. “Gostei muito, achei bem bonita toda a performance”, disse.
Integrante da banda desde 2016, tocando tuba, pela sétima vez William dos Santos, 19 anos, participa do desfile de 7 de Setembro. Ele conta que, mesmo com a experiência, o momento é sempre de tensão, mas também de alegria. “A sensação de se apresentar é muito boa”, destacou.
Para as fanfarras e bandas marciais, os desfiles cívicos são os pontos altos, oportunidade em que apresentam para o público todo o trabalho desenvolvido. Os grupos são importantes instrumentos de inclusão, levando cultura para crianças, jovens e adultos.
A Banda Marcial Joana Angélica (BAMAJA) levou para o desfile 100 integrantes, com idades entre 12 e 24 anos. Um deles, é a trompetista Sabrina Magalhães, 16 anos, que há cinco anos participa da banda. “Acho os desfiles superdivertidos e sempre fico empolgada. Tocar em banda marcial é uma experiência que levarei para o resto da vida”.
O presidente e regente da BAMAJA, Luciano Oliveira, destacou que a sensação é de alegria. “Bem gratificante está retornando à avenida após os dois anos de pandemia. Retomamos e preparamos tudo em apenas dois meses para fazer uma festa bonita para o público”, ressaltou.
Além da Bamuca e da BAMAJA, outras sete bandas marciais participam dos desfiles cívicos de 7 de Setembro: na Gleba E, a Fanfarra Municipal Popular de Vila de Abrantes (FAMPA) e a Fanfarra Estudantil de Camaçari (FANESC); e em Parafuso, além da FAMPA, a Banda Marcial de Vila de Abrantes (FANESVA), Fanfarra Estudantil de Parafuso (FANESP) e a Fanfarra Popular de Parafuso (FAMPOP).
A participação das fanfarras reflete o compromisso da gestão em fomentar os grupos. Prova disso é a permanente parceria estabelecida pela Prefeitura para participação destes nos desfiles e eventos do município, prova disso é o recente edital Evandro Amaro, lançado pela Secretaria da Cultura (Secult) em parceria com a Secretaria da Educação (Seduc). A iniciativa destina R$ 100 mil para 10 propostas de atividades artísticas para manutenção e difusão das fanfarras e bandas marciais, além de filarmônicas e orquestras, totalizando R$ 1 milhão investido.
A resposta de quem assistiu foi positiva. Após morar em outro estado por quatro anos, Elizama de Andrade voltou a Camaçari e não perdeu a oportunidade de prestigiar o desfile, especialmente, para assistir a apresentação da Bamuca. “Gostei muito, achei bem bonita toda a performance”, disse.
Integrante da banda desde 2016, tocando tuba, pela sétima vez William dos Santos, 19 anos, participa do desfile de 7 de Setembro. Ele conta que, mesmo com a experiência, o momento é sempre de tensão, mas também de alegria. “A sensação de se apresentar é muito boa”, destacou.
Para as fanfarras e bandas marciais, os desfiles cívicos são os pontos altos, oportunidade em que apresentam para o público todo o trabalho desenvolvido. Os grupos são importantes instrumentos de inclusão, levando cultura para crianças, jovens e adultos.
A Banda Marcial Joana Angélica (BAMAJA) levou para o desfile 100 integrantes, com idades entre 12 e 24 anos. Um deles, é a trompetista Sabrina Magalhães, 16 anos, que há cinco anos participa da banda. “Acho os desfiles superdivertidos e sempre fico empolgada. Tocar em banda marcial é uma experiência que levarei para o resto da vida”.
O presidente e regente da BAMAJA, Luciano Oliveira, destacou que a sensação é de alegria. “Bem gratificante está retornando à avenida após os dois anos de pandemia. Retomamos e preparamos tudo em apenas dois meses para fazer uma festa bonita para o público”, ressaltou.
Além da Bamuca e da BAMAJA, outras sete bandas marciais participam dos desfiles cívicos de 7 de Setembro: na Gleba E, a Fanfarra Municipal Popular de Vila de Abrantes (FAMPA) e a Fanfarra Estudantil de Camaçari (FANESC); e em Parafuso, além da FAMPA, a Banda Marcial de Vila de Abrantes (FANESVA), Fanfarra Estudantil de Parafuso (FANESP) e a Fanfarra Popular de Parafuso (FAMPOP).
A participação das fanfarras reflete o compromisso da gestão em fomentar os grupos. Prova disso é a permanente parceria estabelecida pela Prefeitura para participação destes nos desfiles e eventos do município, prova disso é o recente edital Evandro Amaro, lançado pela Secretaria da Cultura (Secult) em parceria com a Secretaria da Educação (Seduc). A iniciativa destina R$ 100 mil para 10 propostas de atividades artísticas para manutenção e difusão das fanfarras e bandas marciais, além de filarmônicas e orquestras, totalizando R$ 1 milhão investido.