» » Bahia: primeiro semestre tem mais de 73 mil casos confirmados e 1,8 mil mortes por Covid-19

                                                        Crédito da Foto: ilustrativa/Pexels
A Bahia fechou o primeiro semestre de 2020 com 73.307 casos confirmados de Covid-19 e 1.853 mortes pela doença causada pelo novo coronavírus. Contudo, no momento, são 23.695 casos ativos, de acordo com boletim da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) divulgado nesta terça-feira (30/6).
Por outro lado, 47.759 pessoas já são consideradas curadas. Ou seja, número quase 26 vezes maior que o de óbitos, no estado.
Nas últimas 24 horas, foram registrados 3.840 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +5,5%), 53 óbitos (+2,9%) e 3.813 curados (+8,7%).
Até então, as confirmações ocorreram em 385 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (47,05%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100 mil habitantes foram Itajuípe (1.898,39), Gandu (1.539,98), Ipiaú (1.510,69), Uruçuca (1.271,99) e Itabuna (1.210,00).
O boletim epidemiológico contabiliza 73.307 casos confirmados, 162.200 casos descartados e 75.726 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 18 horas desta terça-feira (30/6).
Na Bahia, 8.724 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui.
TAXA DE OCUPAÇÃO
Na Bahia, dos 2.284 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 1.422 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 62%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 916 leitos exclusivos para o coronavírus, 718 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 78%.
Cabe ressaltar que o número de leitos é flutuante, representando o quantitativo exato de vagas disponíveis no dia. Intercorrências com equipamentos, rede de gases ou equipes incompletas, por exemplo, inviabilizam a disponibilidade do leito. Ressalte-se que novos leitos são abertos progressivamente mediante o aumento da demanda.

      

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