De acordo com a Receita Federal, a suspeita é de que foi usada a técnica criminosa denominada “rip-off modality”, onde a droga é inserida em uma carga lícita, sem o conhecimento dos exportadores e importadores. O termo está no glossário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC).
O material foi encaminhado para a Polícia Federal, que seguirá com a investigação. A apreensão é resultado do controle contínuo da aduana, com uso intensivo de tecnologia e de técnicas de análise e gerenciamento de risco. A Receita Federal informou que este caso já é a 9ª apreensão de cocaína pela Receita Federal no Porto de Salvador, em 2020.