João, cidadão negro, foi espancado até a morte por dois seguranças brancos no dia 19 de novembro em um dos supermercado da rede.
Seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa no Caso João Alberto Silveira Freitas. João, cidadão negro, foi espancado até a morte por dois seguranças brancos no dia 19 de novembro em um supermercado da rede Carrefour.
"Seis indiciados por homicídio triplamente qualificado, três pessoas que já eram de conhecimento da imprensa, e que já estão presas, e outras três, que no final do relatório, são apontadas. Então, ao total, são seis pessoas indiciadas pelo homicídio triplamente qualificado", disse a chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor.
De acordo com o G1, a polícia afirma que, a partir da análise das provas coletadas, é possível identificar que houve um exagero nas agressões impostas à vítima, resultado da fragilidade socioeconômica da vítima subjugada pelos indiciados
Confira os nomes:
- Giovane Gaspar da Silva, segurança
- Magno Braz Borges, segurança
- Adriana Alves Dutra, funcionária que tenta impedir gravação
- Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa de segurança Vector
- Kleiton Silva Santos, funcionário do mercado
- Rafael Rezende, funcionário do mercado
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