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Mais uma unidade de ensino do município, desta vez na Costa de Camaçari, acolheu o projeto Semu nas Escolas - Todos Pelo Fim da Violência Contra a Mulher, que chegou a 7ª edição nesta terça-feira (13/9). A iniciativa ocorreu em Arembepe, na Escola Municipal Giltônia Pereira de Souza. A ação é resultado da parceria entre as secretarias da Mulher (Semu) e a da Educação (Seduc).
No encontro, que tem como público-alvo os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), as palestras abordam sobre a importância dos cidadãos adotarem uma postura de enfrentamento à Violência Contra a Mulher, contribuindo para o fim deste grave problema social. Ao longo da atividade, a equipe técnica da Semu busca diagnosticar qual a percepção dos estudantes sobre o tema; apresentar os equipamentos de proteção oferecidos pela pasta; e esclarecer dúvidas sobre os tipos de violência contra a mulher.
A palestrante Camila Campos, no decorrer da sua explanação, também abordou sobre os direitos da mulher, que estão previstos na Lei Maria da Penha, relatando diversos casos de agressões, e orientando as mulheres sobre como assegurar garantias e acionar os órgãos nessas situações. “Existem inúmeros casos. Qualquer ação ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado, é considerada violência contra a mulher. Temos que compartilhar essa informação”, declarou.
A estudante Laiane Barbosa falou da importância de abordar esse tema em ambientes escolares, e lembrou que não é apenas no âmbito doméstico que a opressão de gênero ocorre, mas muitas vezes, nos espaços públicos, profissionais e institucionais. “Isso acontece em casa e também em vários lugares, a mulher deixa de viver a própria vida e se torna refém do companheiro, se sujeitando a ofensas, xingamentos e outras formas de falta de respeito em outros ambientes também. Precisamos estar atentas e não aceitar nenhum tipo de violência’, declarou.
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No encontro, que tem como público-alvo os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), as palestras abordam sobre a importância dos cidadãos adotarem uma postura de enfrentamento à Violência Contra a Mulher, contribuindo para o fim deste grave problema social. Ao longo da atividade, a equipe técnica da Semu busca diagnosticar qual a percepção dos estudantes sobre o tema; apresentar os equipamentos de proteção oferecidos pela pasta; e esclarecer dúvidas sobre os tipos de violência contra a mulher.
A palestrante Camila Campos, no decorrer da sua explanação, também abordou sobre os direitos da mulher, que estão previstos na Lei Maria da Penha, relatando diversos casos de agressões, e orientando as mulheres sobre como assegurar garantias e acionar os órgãos nessas situações. “Existem inúmeros casos. Qualquer ação ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado, é considerada violência contra a mulher. Temos que compartilhar essa informação”, declarou.
A estudante Laiane Barbosa falou da importância de abordar esse tema em ambientes escolares, e lembrou que não é apenas no âmbito doméstico que a opressão de gênero ocorre, mas muitas vezes, nos espaços públicos, profissionais e institucionais. “Isso acontece em casa e também em vários lugares, a mulher deixa de viver a própria vida e se torna refém do companheiro, se sujeitando a ofensas, xingamentos e outras formas de falta de respeito em outros ambientes também. Precisamos estar atentas e não aceitar nenhum tipo de violência’, declarou.
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