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História

A história de Camaçari começa às margens do rio Joanes, em 1558, com a formação da Aldeia do Divino Espírito Santo pelos jesuítas João Gonçalves e Antônio Rodrigues. Logo depois, foi instalada a Companhia de Jesus, espaço para catequização dos índios tupinambás que viviam na região.
Em 1624, a Aldeia do Divino Espírito Santo desempenhou um papel importante na expulsão dos holandeses que chegaram à Bahia. Na época, sob a liderança do bispo D. Marcos Teixeira, várias autoridades foram acolhidas na vila e organizaram as tropas de resistência, juntamente com os índios, expulsando, um ano depois, os invasores.
Camaçari foi emancipada no dia 28 de setembro de 1758, por meio de decreto do Marquês de Pombal, que alterou o nome do povoado para Vila de Nova Abrantes do Espírito Santo e expulsou os jesuítas que viviam na região. Tempos depois, passou a ser chamada apenas de Vila de Abrantes.
Os primeiros registros apontam à existência de 544 casas e 1.200 habitantes. A vila, por falta de liderança jesuítica, teve a sede transferida para o arraial de Parafuso, não chegando a se efetivar e voltando novamente para Abrantes.
Nessa época, as terras que compõem o município pertenciam ao desembargador Tomaz Garcez Paranhos Montenegro. Graças à influência política, ele conseguiu trazer em 1860 a estrada de ferro para suas terras, o que impulsionou o crescimento da região.
O topônimo, que inicialmente se escrevia Camassary, tem origem tupi-guarani. O significado é árvore que chora, devido às folhas ficarem cobertas de gotículas.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Camassari, pela Lei Municipal de 22-03-1920, aprovada pela Lei Estadual n.º 1.422, de 04-08-1920. Subordinado ao município de Abrantes.
Pela Lei Estadual n.º 1.809, de 28-07-1925, o município de Abrantes tomou a denominação de Montenegro.
Em divisão administrativa referente ao no de 1933, o distrito de Camassari figura com sede do município de Montenegro (ex-Abrantes).
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pela Lei Orgânica Federal n.º 311, de 02-03-1938, e pelas Leis Estaduais n.ºs 10.724, de 30-03-1938 e 11.089, de 30-11-1938, o município de Montenegro passou a denominar-se Camassari e o distrito de São Bento do Monte Gordo a chamar-se Monte Gordo.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município de Camassari (ex-Montenegro) é constituído de 3 distritos: Camassari, Abrantes e Monte Gordo (ex-São Bento do Monte Gordo).
Assim permanecendo em divisão territorial datada 1-VII-1950.
Pela Lei Estadual n.º 628, de 03-12-1953, é criado o distrito de Dias D’Ávila (ex-povoado) e anexado ao município de Camaçari, teve sua grafia alterada pela esta mesma Lei acima citada.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Camaçari (ex-Camassari), Abrantes, Dias D’Ávila e Monte Gordo.
Assim permanecendo em divisão territorial datada 1-VII-1983.
Pela Lei Estadual n.º 4.404, de 25-02-1985, desmembra do município de Camaçari o distrito de Dias D’Ávila. Elevado á categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 3 distritos: Camaçari, Abrantes e Monte Gordo.
Assim permanecendo em divisão territorial datada 2007.

















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