» » » Suspeito de matar PM em Cajazeiras é morto em confronto com a polícia

Polícia Militar confirmou a morte de MC e afirma que ele é o autor da morte de Éder Cardoso de Oliveira

Um dos suspeitos de matar o policial militar Éder Ricardo Cardoso de Oliveira, identificado como MC, morreu em um confronto com a polícia na madrugada desta terça-feira (19). A informação foi divulgada pela Polícia Militar, por meio de nota.
 De acordo com a versão divulgada pela polícia, viaturas da Rondesp Central receberam uma denúncia de que um grupo estava comemorando a morte do soldado. Ao chegarem ao local da denúncia, eles foram recebidos a tiros.
Durante o tiroteio, MC foi baleado. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Roberto Santos, mas já chegou sem sinais vitais.
A assessoria da Polícia Civil informou que não tem confirmação do envolvimento de MC no crime do policial, nem conhecimento sobre as circunstâncias da morte dele. 
Identificado
Nesta segunda-feira (18), o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, disse que os suspeitos de envolvimento na morte do PM já tinham sido identificados pela polícia. “Já temos pessoas suspeitas, estamos trabalhando para prender essas pessoas”, afirmou. 
O secretário disse ainda que está solidário à família do soldado. “Quando um de nós é vítima da violência (devemos), primeiramente, nos solidarizar com a família. Isso já seria um primeiro caminho. E fazer com que o ser humano seja visto como um elemento de proteção da sociedade”, afirmou. 
Mais tarde, um agente da inteligência da polícia informou ao CORREIO que um traficante da região de Cajazeiras, identificado como MC, estaria envolvido na morte do PM. 
Outra fonte do CORREIO na polícia também chegou a informar que um adolescente de 14 anos,baleado próximo ao Colégio Estadual Dona Mora Guimarães, em Cajazeiras, também era suspeito de participar do ataque ao policial. 
A reportagem tentou confirmar com a Polícia Civil se os dois eram, de fato, suspeitos de envolvimento na morte do PM. A assessoria da corporação disse que só o delegado Odair Carneiro, coordenador da Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e um dos responsáveis pelo caso, poderia falar sobre o assunto. Correio

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