Segundo a revista Época, atualmente, oito seguranças trabalham em São Paulo e há quatro no Rio. Os valores dos contratos também foram reduzidos proporcionalmente ao corte de agentes, ocorridos em 2016 e 2017.
Foto : Tânia Rêgo / Agência Brasil |
O Supremo Tribunal Federal cortou à metade, nos últimos dois anos, a quantidade de seguranças pessoais à disposição dos ministros em São Paulo e no Rio de Janeiro, estados nos quais pelo menos quatro integrantes da Corte têm residência.
Segundo a revista Época, atualmente, oito seguranças trabalham em São Paulo e há quatro no Rio. Os valores dos contratos também foram reduzidos proporcionalmente ao corte de agentes, ocorridos em 2016 e 2017.
No Paraná, onde reside o relator da Lava Jato, Edson Fachin, o STF reforçou o número de agentes duas vezes: em julho do ano passado, o efetivo passou de quatro para cinco homens; e no início do mês passado, depois de o ministro relatar publicamente ameaças sofridas pela família.
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