» » » Lava Jato: preso suspeito de pagar propina a Sérgio Cabral com vinhos

Edson Menezes e a FGV são investigados em esquema que envolve a venda da folha de pagamento dos servidores do estado no governo Cabral.
Foto:Policia Federal
Em mais uma operação no Rio de Janeiro, a Lava Jato prendeu nesta quinta-feira (16/8) Edson Menezes, ex-superintendente do Banco Prosper. Ele é suspeito de participar de esquema que envolve a venda da folha de pagamento dos servidores do estado, durante o governo de Sérgio Cabral (MDB), em troca de propina.
Edson Menezes foi preso nas primeiras horas do dia. Os investigadores chegaram a ele a partir de delação premiada de Carlos Miranda, operador de Cabral. De acordo com o depoimento dele, o banqueiro teria prometido pagar R$ 6 milhões em propina: metade em dinheiro e outra parte em vinho.
A folha de pagamento foi vendida em leilão, em 2011, com consultoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que, por sua vez, subcontratou o Banco Prosper. O Banco do Estado do Rio de Janeiro (BERJ) venceu o leilão.
A FGV também é está sendo investigada.
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