 |
| Crédito da Foto: Agência Brasil |
Fonte: Agência Brasil
Um confronto sangrento entre torcedores de São Paulo e Corinthians deixou ao menos 14 feridos na manhã deste domingo (14/4) em Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, outros cinco torcedores foram presos. Os feridos foram encaminhados para hospitais da região. Ao menos uma pessoa foi baleada.
Um confronto sangrento entre torcedores de São Paulo e Corinthians deixou ao menos 14 feridos na manhã deste domingo (14/4) em Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, outros cinco torcedores foram presos. Os feridos foram encaminhados para hospitais da região. Ao menos uma pessoa foi baleada.
A briga ocorreu por volta das 10h30, na rua Rafael Anunciato, horas antes de São Paulo e Corinthians se enfrentarem pela final do Campeonato Paulista no Morumbi. Segundo um comerciante da região, um dos torcedores entrou em seu comércio baleado na perna e pedindo ajuda. O empresário chamou uma ambulância para atender o torcedor.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM-SP, os feridos estão sendo atendidos no Hospital Regional de Guaianazes, no Regional de Ferraz de Vasconcelos e no Santa Marcelina de Itaquaquecetuba.
Os cinco detidos estão na delegacia da Polícia Civil de Ferraz de Vasconcelos. Em contato com a reportagem, um policial disse que a situação está "caótica" na delegacia. Em vídeos que circulam nas redes sociais, torcedores do São Paulo aparecem correndo com paus em direção ao que parecem ser rivais. A reportagem não conseguiu confirmar a veracidade das imagens, mas é possível notar que foram gravadas sob chuva forte. A cidade de São Paulo amanheceu chuvosa no domingo.
Em um áudio ainda não confirmado, uma mulher que se diz moradora de Ferraz de Vasconcelos afirma que a polícia usou balas de borracha para dispersar os brigões.
O clássico entre São Paulo e Corinthians pelo primeiro jogo da final do Paulista está marcado para as 16h deste domingoe. Temendo violência, a diretoria corintiana disse que o time não entraria em campo se o ônibus da delegação for atacado na chegada ao Morumbi.
