» » » Polícia aprofunda investigação de caso Marielle Franco

Nesta quinta-feira, Marcelo Piuí, suplente de Marcello Siciliano (PHS), apontado por testemunha revelada pelo Globo como um dos envolvidos na morte da parlamentar, foi ouvido por investigadores.
                                                                              Foto : Divulgação / CMRJ

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro aprofundou ainda mais a investigação no viés político da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
A previsão era que Domingos Brazão, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), prestasse depoimento nesta quinta-feira, mas o advogado dele, Ubiratan Guedes, conseguiu mudar a data, alegando que Brazão tinha prerrogativas de foro por ter ocupado o cargo no tribunal, segundo O Globo.
O delator procurou a Polícia Federal para apontar Siciliano e o miliciano Orlando de Araújo, o Orlando Curicica, como interessados na morte de Marielle. Foi levado até os delegados por um agente federal. Os investigadores querem saber se o intermediário foi Gilberto Ribeiro, policial federal aposentado indicado a cargo no TCE por Brazão.
Nesta quinta-feira, Marcelo Piuí, suplente do vereador Marcello Siciliano (PHS), apontado por testemunha revelada pelo Globo como um dos envolvidos na morte da parlamentar, foi ouvido por investigadores. Piuí chegou à tarde à sede da especializada, na Barra, e se disse surpreso por ter sido convocado.
"Não tenho a menor ideia (do motivo pelo qual me chamaram), não sei o que estou fazendo aqui. Nunca nem tinha ouvido falar (de Marielle)", disse o suplente, afirmando que sua relação com Siciliano era apenas “cordial”

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